Texto sem a letra A e sem a letra O
No fim do ano realizamos um exercício na oficina de memória: produção de textos sem a letra A e sem a letra O.
Foi um exercício desafiador, criativo, divertido e muito proveitoso para aspectos da memória como atenção, memória semântica, cultural e... da escrita!
Compartilho com vocês as belezuras das meninas:
Um domingo excelente
Meu domingo foi incrível! Fiz tudo o que é preciso no
sentido de ser feliz.
Pus-me de pé cedo e tomei meu desjejum. Vestimos uniforme de
correr e demos rodeios pelo clube do Cruzeiro, onde somos sócios, meu cônjuge e
eu.
Fomos comer num boteco onde tem deliciosos petiscos.
Logo depois, fomos ver um filme ótimo.
Demos um pequeno cochilo que nos recuperou dos serviços
corriqueiros.
Depois vimos o que todos veem: TV com Sílvio.
Fechei o domingo em precioso estilo. Quer melhor?
Odília Braga
Animais livres
Numa manhã de ventania, as vaquinhas da Fazenda Agulhas
mugiam, mugiam sem parar!
Seria, quem sabe, um vendaval, mas talvez uma plêiade de
fadas que chegaram ali para amparar aqueles animais?
Eles nem teriam que estar lá, uma vez que deveriam estar
livres em seu habitat natural.
Conceição
Santos
Uma tarde alegre
Eu fui à feira e peguei: muitas laranjas, maçãs verdes,
abacaxis e uvas.
Paguei e fui passear.
À distância, avistei meu au au em frente de casa e fiquei
feliz.
Entrei em casa e guardei as frutas na geladeira. Fui à janela para
encarar a natureza linda vespertina.
Belas planícies, várias aves, animais em festa. Satisfeita ,
fechei a janela e entrei para um chá.
Minhas amigas apareceram imediatamente; levei lanches e
sanduiches para cada uma. Assistir TV é o que se viu na casa. Mais tarde uma
grande despedida entre as amigas.
Zaida
Meu querido sobrinho
Luiz
Por que deixou de vir no nosso buteco ontem de noite? Você
perdeu! Esteve ótimo.
Oferecemos docinhos, biscoitos, sorvetes, sucos e sorteios de presentes e
brindes. Seu vizinho rico, o Leôncio, veio com seu filho menor, que trouxe seu
bichinho bonitinho, Lulu. Ficou feio, porque fez xixi nos enfeites que fizemos.
Que horror! Fiquei triste e pedi: “nos perdoem por esse incidente”!
Beijos,
Lelê.
Leda
Elas não são demais! Essas meninas de 60, 70, 80...
até mais
TO Gal
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